sábado, 25 de setembro de 2021

Oitava carta


A oitava carta iniciou-se em vinte e quatro de abril de dois mil e treze. Comecei-a me desabafando da seguinte forma:

"Não estou feliz com a minha faculdade; não estou feliz com o meu serviço, enfim, aqui em casa também não está nada fácil. Tudo na minha vida está terrivelmente fora do lugar. Estou perdido e, é está a palavra que corresponde ao meu atual estado."

Após a morte da minha mãe, por muito tempo eu e o meu pai fomos como estranhos um para com o outro. A minha vida toda senti como se estivesse sozinho, pois, os pensamentos e ações da minha mãe eram voltados para a minha irmã, e os do meu pai, voltados para o meu irmão. A prostituição e o alcoolismo foram responsáveis pela destruição da minha família, nisto não possuo dúvidas.
Recordando o meu passado, não há como negar que Deus intercedeu por mim e pela Menina Mulher. Não me arrependo em nenhum momento de nada, onde se eu pudesse voltar ao passado, escolheria os mesmos caminhos, isto, para tê-la do meu lado. Aprendi a amar a Menina Mulher do jeitinho que ela é, onde sou totalmente grato por tudo o que Deus fez por nós.

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