sábado, 9 de janeiro de 2021

Desconfianças



Lembram-se que descrevi que passamos maus bocados e que um deles é descrito como um mal-entendido, onde a Menina Mulher havia cedido a senha das suas redes sociais para a sua prima e consequentemente, as desconfianças haviam sido semeadas dentro do meu coração? Pois bem, até os dias de hoje, sinto um enorme desconforto em relembrar aquele período, porém, dentro do meu coração existe uma certeza e está me diz, que possuo a obrigação de registra-los. Pois és o que farei!
Naquele período, iniciamos uma discussão muito mais pesada. Conforme buscava ser mais transparente com a Menina Mulher, ela agia de forma oposta, tentando de qualquer forma, permanecer misteriosa. Ela insistia em me dizer que não gostava do meu acesso a sua vida particular e por assim, dia após dia, a minha desconfiança só aumentava.
Em treze de setembro de dois mil e doze, um rapaz, cujo nome era Juliano, pela rede social e em privado, iniciou uma conversa chamando-a de 'princesa'. Percebe-se em meio a conversa, que por parte delas, houve uma intenção em buscar maiores intimidades com ele, ao ponto, de passarem os dois números de telefone, da Menina Mulher. Em todas vezes que toquei neste assunto, percebi que a Menina Mulher era um fantoche nas mãos de sua tia e da sua prima. Elas manipulavam todo o seu modo de agir, e conseguiam influenciar em todos os seus pensamentos, era incrivelmente incompreensível, inclusive para os dias de hoje. Por várias vezes o nosso namoro correu riscos de ser interrompido, tudo pela falta de bom senso por parte da Menina Mulher. 


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