segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Quarta carta

[...] dói muito esta distancia, dói muito saber que á tenho e ao mesmo tempo não á tenho. Sabe, eu sei que se o amor não for cuidado, ele morre e surge novamente em formas diferentes, ou seja, por outra pessoa. E o que dizer, nossa, não sei fechar os ferimentos que a distancia traz, na verdade, não é a distancia e sim o fato da existência da complexidade do amor, pois o que eu sei é que quando a gente ama alguém, não adianta tentar escapar ou tal, sofremos correndo ou ficando, pois é assim que ele é, mas claro, com você pessoalmente, nossa, ficaria tão fácil para assim cicatrizar os ferimentos que surgem. 

[...] de certa forma hoje estou tão tristonho, e ao certo nem sei o porquê, talvez seja por que tudo esteja mudando, ou talvez não, acredito eu que seja por causa que não estou conseguindo acompanhar a mudança, e, é tomara que seja isto, espero que então logo, logo voltar a sorrir vendo as mudanças assim serem desenvolvidas a partir de mim. 

[...]desde pequeno tive a concepção que o futuro se faz no presente, e se existe problemas no presente, se não houver mudanças nos mesmo, o futuro também terá problemas. Deixe-me então explicar melhor, problemas sempre existirá, mas, tipo, o amor deve ser o alicerce das soluções, não o criador de mais problemas.

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