sábado, 19 de março de 2011

200 mil ampères

Poxa, é nesses momentos que me pergunto o porquê afinal de existir o amor, aonde primeiro vem à paixão e de uma forma ou de outra termina tudo em solidão. Caralho é a expressão que o meu coração mais usa para descrever o tamanho de seus desejos, onde logo tudo vira omelete e assim sai do cérebro que mais se parece com uma frigideira.

Ah, sinceramente, cansei de viver repleto de desejo, confesso que sou um merda em relação aos meus sentimentos, onde nem se quer consigo praticar as tantas teorias que tenho sobre o amor e quando finalmente me apaixono, utilizando assim sentimentos carinhosos e amorosos, logo sou trocado por caras grossos e despreocupado com os tantos sentimentos que chegam até nós.

Mas tudo bem, se não for os caras grossos que preenchem os nossos lugares, somos nós que não preenchemos os tantos lugares existentes nos desejos feministas, mas tudo bem, crescemos e evoluímos pois a vida é assim e quanto mais tentamos modificá-la, mas nos machucamos através dos 200 mil ampères que de uma forma violenta o amor joga contra nós.

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