Em treze de novembro de dois mil e doze,
na sexta carta, relatei um dos sonhos que tive. No sonho eu via o meu irmão, o
qual estava sóbrio, com uma boa aparência e parecia mais jovem que eu; Ele
aparentava ser uma pessoa bem-sucedida, com bastante popularidade, onde, uma
das pessoas que o cercavam nos convidou para ir em sua casa.
Chegando na casa deste rapaz, reparei
que o meu irmão possuía uma certa intimidade, pois, chegou abrindo a porta da
sua casa, ligou o ar condicionado e consequentemente, o rapaz conhecido como
"vereador" reaparece nos recepcionando. Quando voltei a olhar para o
meu irmão, notei que ele estava procurando algo, pois, mexia em tudo, isto, até
que ao derrubar as coisas, encontrou uma certa caixa que demonstrava ser o que
procurava.
Segurando a caixa, pediu para que
sentássemos em círculo, onde das quatro pessoas que estavam no sonho: eu, meu
irmão, vereador e a Menina Mulher; fui o único que se recusou a sentar, pois
reparei que o meu irmão tirou da caixa um cigarro de maconha. Logo em seguida,
ele acendeu, deu uma tragueada e colocou o cigarro no centro da roda dizendo:
"— Fuma aí Menina Mulher" - Por incrível que pareça, ela pegou o
cigarro de maconha e começou a traga-lo. Posteriormente, mudou o cenário do
sonho, aonde, já estávamos em um bar.
Era um bar simples, cujo, era repleto
de cadeiras de ferro dobráveis. Todo mundo estava sério ou pelo menos eu, pois
estava inquieto e ansioso para sair daquele lugar. O meu irmão começou a beber
uma bebida desconhecida, onde após o primeiro gole disse: "— toma aí
querida Menina Mulher".
O meu rosto demonstrava surpresa e ao
mesmo tempo nervosismo, afinal, a Menina Mulher pegou o copo e o levantou em
sinal de comemoração. Em seguida me levantei e anunciei a todos que iria
embora. Nisso, com ironia o meu irmão disse: "— fica moço, agora que as
coisas começaram a ficar boas." - Com uma ironia maior, a Menina Mulher
acrescentou: "— Se ele quiser ir, deixei-o; não fará falta". Fiquei
tão nervoso, que acordei com os meus próprios gritos, onde estava xingando todo
mundo.
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