sábado, 9 de abril de 2011

Como um mato nascendo no chão

Eu era um “mato” que precisava de respostas, eu precisava das suas palavras como fonte de inspiração, e agora chega, chega de dizer que te amo, chega de mostrar o quanto a amo, quer saber, deixa o tempo correr, vamos viajar primeiramente em pensamentos para posteriormente vermos se continuaremos isto tudo pessoalmente.

Deixarei de viver através das reflexões, partirei a conviver com as minhas ações, elas dirão quem sou, não mais eu que tentarei descrever-me com intuito de cativar as pessoas que amo, vou à luta como qualquer vegetal, pois se não tiver água, eu vou esticar as minhas raízes a procura ou vou me transferir através da semente e o vento para outro lugar.

E assim o mundo brilharará, pois não vou mais contemplar o sol e a lua sozinho, pois em quais terras e plantações eu estiver, sei que jamais estarei só, pois o meu amor com a terra pra sempre vai existir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A quarta separação

" — (...). Se tu realmente me amas, verás que ambos estamos errados, que os meus ciúmes até podem estar elevados, porém, também est...