Dia dez de junho de 2013, enfatizei o
quanto o nosso relacionamento necessitava a presença de Deus. Ambos, não
compreendiam a situação um do outro e, somente Deus todo poderoso poderia
apaziguar estes nossos conflitos. "Se eu a conheço? Não sei! - Confesso
que muitas coisas mudaram e como a vida continuará, somente posso descrever o
passado, já que nem o presente, tão pouco o futuro me pertence. - A minha
aprendizagem possuía forma de mulher. Nunca imaginei que poderia evoluir ao
ponto atual. Considero-me um homem com qualidades raras e únicas e, esta
mulher, ah, esta mulher possuí grande influência para esta minha conclusão.
As suas revoltas sobre o mundo faziam-me
compreender que o mundo não é um conto de fadas e sim, repleto de altos e
baixos; alegrias e tristezas; coragem e medo e claro, amor e desprezo. As
coisas mudaram pelo simples fato de que ambos aprendemos muito. Atualmente, sou
cauteloso em exagero. Confio muito pouco nas pessoas, onde quais quer as
conclusões de mau mau-caráter já são motivos para a minha desconfiança. Já a
Menina Mulher, tornou-se a confiar nas pessoas e mesmo diante a tantos tombos,
lá está ela, continuando a deixar com que as pessoas tirem o seu descanso.
Certamente, muitas mudanças estão por
vir, porém, digo e reafirmo quantas vezes forem preciso: "— Eu amo a
Menina Mulher não pelo o que ela é, e nem tão pouco pelo o que conseguimos
juntos. É algo que não consigo explicar e desta forma não sei se estou certo ou
errado, mas justifico como algo que não se pode descrever pelo simples fato de
que são acontecimentos divinos. Não dá para entender o como nos tornamos
unidos, mas sim, devemos somente aceitar."
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