Assim como existem pessoas fortes, existem pessoas fracas e assim, não me identifico em nenhuma delas. Sofro mas ao mesmo tempo tenho orgulho dos meus sofrimentos, como se através deles eu tivesse a maior motivação de continuar vivendo. Não gosto de sofrer, mas aceito os sofrimentos assim como as aulas em uma escola.
Não vou mais correr no tempo, não vou mais viajar para outros planetas através das minhas imaginações e nem tão pouco criar expectativas nas pessoas. Vou começar a crescer no presente, não mais no futuro. Posso até planejá-lo, mas não vou mais vivenciá-lo, no qual, antes era como se eu já fosse pai, e tudo o que eu fazia era limitado em oferecer condições melhores aos meus filhos e esposa, isto sendo, que eu apenas estava em um inicio de namoro.
Daqui para frente, vou deixar os meus ouvidos escutarem “eu te amo” antes da minha boca dizer o mesmo. Vou deixar as pessoas me ganharem, e não mais correr para conquistar as pessoas, afinal, neste presente temos que pensar na nossa felicidade, não na dos outros. Devemos estar ao lado de pessoas que nos trazem felicidade, não limitações e desavenças.
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