"Aqui é o
amigo do Rapaz. Não sei porque você estava brava naquela hora e nem sei se sou
culpado, mas estou com saudades e queria te ver mesmo que seja para você me
xingar dizendo algo que geralmente eu não saiba. Se for algo relacionado ao
fato de eu ter saído, não dá nada, pois pelo o que eu sei, você também saiu e
se divertiu. Eu estava sozinho aqui em casa e ia ter que ficar mais um sábado
sozinho aqui assistindo televisão, então, fomos comemorar o aniversário do
Felipe. EU AMO VOCÊ E TU SABE DISSO. Se tiver bônus, se puder e quiser falar
comigo, manda SMS no meu número, se não manda pelo menos um me liga para eu
saber que recebeu a mensagem. Amo você, minha linda." - (Texto enviado
para o celular da Menina Mulher; adaptado.).
Após ler esta mensagem do amigo do
Rapaz, pelo Facebook escrevi para a Menina Mulher: "— Olha, estou a lhe
escrever isto, pois, ao passar dos dias, tu me magoaste muito, mas muito mesmo.
De princípio, por ignorar as minhas ligações; por me fazer de bobo em lhe
procurar pela cidade; por mentir para mim, as quais, podem até parecer
pequenas, porém, tornam-se acumuladas e corrosivas em uma proporção infinita.
Estou triste contigo, pois tu só
encontras os problemas em mim, descrevendo-os como desconfiança da minha parte.
Sinceramente, não é bem assim, mas sim, a falta de companheirismo. (...) suas
amizades não são nada naturais, são forçadas e repletas de terceiras intenções
e, não me venha falar que isto acontece somente da parte deles, pois isto não é
verdade. Querendo ou não, tu da corda e torna-se cúmplice destes
acontecimentos. (...) nesta vida, não estou e nem quero ficar a enxerga-la como
um jogo, igual tu fazes. Para mim, as pessoas não são peças de tabuleiro e não
as farei como objetos na minha vida, mas sim, como escolhas, as quais, possuem
o intuito de promover evoluções.
Menina Mulher, desculpa-me se diante da
minha dor, desconsidero-a como a minha Menina Mulher e passo a lhe chamar
pelo verdadeiro nome. (...) você é o meu amor e continuará sendo, porém,
compreenda, cheguei ao meu limite. Não possuo mais forças para lutar pelo teu
amor, pois, sinceramente, a muito tempo percebo que deixastes de lutar pelo
meu.
Proponho-lhe a seguinte questão:
'avalie o desabafo e verifique quais seriam as suas ações quando por assim, eu
fosse você em seus erros. O seu amor aguentaria? Ele seria capaz de suportar
tantos gritos, ameaças, dengos, ignorâncias, entre tantas outras coisas que
existe por parte de ti? Por fim, enfatizo que o meu amor não está suportando
todas estas pressões psicológicas, afinal, tu conheces as minhas amizades e tu
mesma relatou que são puras, sem malícias e sem interesses. Por que tu também
não podes possuir estes tipos de amizade?
Leiam mais em: https://clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao-3
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