As vinte e duas horas e quinze minutos
do dia vinte e oito de abril, descrevi um excepcional e maravilhoso dia, onde
pela primeira vez, eu e a Menina Mulher, fomos conhecer o balneário de águas
quentes que o chefe dela havia comprado. Após isto, na companhia de um colega e
da prima da Menina Mulher, fomos passar a tarde em um outro balneário, cujo
nome era Thermas. Neste balneário aconteceu algo um tanto, quanto curioso, o
qual, opto por registrar na íntegra:
"(...) como já
dito, nós tivemos um dia bem preenchido, onde fomos em vários lugares e lá no
Thermas havíamos visto uma cobra grande e como bem lhe conheço, lá mesmo
ressaltei que tu haverias de sonhar com a cobra."
Chegamos em casa por volta das dezoito
horas e trinta minutos. Fizemos um amor gostoso e a Menina Mulher foi dormir.
Enquanto ela dormia, comecei a mexer no computador, nisto, quando estava
organizando alguns documentos, a Menina Mulher ficou sonâmbula e deste jeito,
começou a falar comigo. Nesta conversa, descobri que o Rapaz me ameaçou de
espaçamento e com um colega dele, planejavam fazer isto em uma das minhas idas
ao serviço da Menina Mulher. Continuando em seu estado de sonâmbula, confessou
que todas as suas amizades masculinas eram propositais, com intenções de me
fazer ciúmes e de desenvolver motivos de briga entre nós.
Confesso-lhes que se não fosse pelas
cartas, muitas lembranças haveriam de ter sido esquecidas. Não me recordava da
cobra, nem tão pouco deste sonambulismo da Menina Mulher, aonde confessou-me as
intenções do Rapaz contra a minha vida. Ao passar dos dias, cresce a minha
certeza de que sempre foi o agir de Deus, onde Ele sempre cuidou de mim, amém!
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