Em dezenove de novembro de dois mil e
doze, as nossas brigas continuavam e o desgaste só aumentava. Como ressaltado,
as nossas culturas eram opostas, pelo menos era isto que eu pensava ser.
"— Thales, eu já te falei que ano que vem vou diminuir as minhas idas as
festas, pois vou trabalhar mais e também estarei a iniciar os meus estudos. Se
pensas que a minha mudança será motivada aos teus pedidos, é melhor nem tirar o
seu cavalinho da chuva." – Fala da Menina Mulher.
Quase no fim da sexta carta escrevi:
"parece que tem um demônio entre o nosso relacionamento." Todas as
pessoas que as consideravam do bem, eram contrárias ao nosso relacionamento e
as que eu considerava como más influências, estas por incrível que pareça,
incentivavam o nosso relacionamento.
A Menina Mulher chegou a dizer que
tanto a tia dela, quanto as garotas de programa que frequentavam a casa,
afirmaram que trocariam as suas vidas por um homem com princípios semelhantes a
mim, nisto a Menina Mulher afirmou que passou a possuir a convicção de querer
casar comigo e viver do meu lado.
"(...) Não
conte as pessoas, pois muitas duvidarão; o importante é que busque uma igreja e
que saiba que Jesus está voltando e a sua volta será em forma de fogo."
Por mais, que muitos não venham a
acreditar, preciso adentrar no contexto espiritual... Aos poucos os meus olhos
espirituais estavam se abrindo e a Menina Mulher seria um dos instrumentos para
que isso viesse a acontecer. Eu possuía o hábito de buscá-la em seu serviço,
onde um dia após ela dizer que gostaria de casar comigo, demonstrou isto de uma
forma totalmente contraditória.
(...)
Leiam mais em: https://clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao-3
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