Naquela época, a opção
"cutucar" era a sensação nas redes sociais. Com acesso na rede social
da Menina Mulher, antes mesmo dela apagar, consegui visualizar a cutucada que o
tão popular entre as nossas brigas, o colega do Rapaz, lhe deu. Está opção
simbolizava que a pessoa estava interessada pela outra e caso está retribuísse,
simbolizava que era recíproco este desejo sexual.
Em um dia exaustivo para a Menina
Mulher, pois, o hotel estava bastante movimentado, aguardei-a na recepção até
que o fluxo de pessoas voltasse ao normal. Nisto, quando normalizou o fluxo de
pessoas, a Menina Mulher sentou próximo de mim e com ironia disse:
— Sua coleguinha ligou novamente,
porém, desta vez não atendi. Aqui está o teu celular, liga para ela, afinal,
deve estar ansiosa para receber a sua ligação.
A Menina Mulher, novamente buscava
confusão, aonde me falou um monte de baboseiras e por assim, não consegui me
manter em silêncio e enfatizei: " — Pelo menos as minhas companhias não me
fazem ficar embriagado o suficiente para vomitar no teu quarto, nem tão pouco
me perguntam quando iremos 'transar' ou me "cutucam" pelo
Facebook."
Conhecendo bem a Menina Mulher, ela
rebateu que não possuía privacidade no nosso relacionamento. Em tom de
agressividade, ponderou: "— Tu é um manipulador e uma coisa te digo: que
vai tudo parar no meio do teu (**)." - Em respeito à cutucada do colega do
Rapaz, ela ressaltou que não conseguiu ver, concluindo que só eu havia visto.
Conversa vai e vem, a Menina Mulher
acabou que se contradizendo por várias vezes, onde enfatizei: "— Viu só? É
uma mentira atrás das outras e para mim, não importa se é grande ou pequena, a
proporção maléfica é, e sempre será a mesma. A Menina Mulher mentia muito.
Mentia para a tia dela ao encobertar os erros da sua prima; mentia para a prima
dela em determinados assuntos; mentia para mim em quase tudo e
consequentemente, reafirmo que Deus sempre trabalhou em nosso relacionamento,
pois, até nos dias atuais, não possuímos outra explicação para termos
permanecidos juntos.
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