Em dezessete de maio de dois mil e
doze, escrevi: "Nós homens, possuímos uma forma de amar, não muito
compreendida por vocês, mulheres. Vocês defendem que devemos constantemente
elogia-las, mesmo quando para isto, a mentira prevaleça em meio às nossas
afirmações. Vocês acabam desejando elogios e mais elogios, e acabam não se
importando se surgem de forma sincera, ou não!
A nossa forma de amar, estão presentes,
na maioria das vezes, nas coisas simples, que em muitas vezes, passam
despercebidas por vocês. Estão na forma como, que apertamos suas bochechas, e
imaginamo-las dizendo: 'Quero te beijar, quero te beijar' - E até mesmo, nas
vezes em borramos propositalmente o seu rímel e os seus batons recém passados,
só para nos divertirmos com as suas irritações, na mesma intensidade com que
fazem nós passarmos raiva, esperando-as.
Desta forma, quero lhe afirmar que
possuo os meus momentos de zangado, principalmente, quando você demora, quando
não cumpre com o horário previsto, ou até mesmo, quando fica ausente com o
propósito de me provar o como é bom ter alguém por perto, principalmente,
quando este alguém sabe decifrar os nossos pensamentos (...)"
Está publicação foi feita em
comemoração aos nossos sete meses de namoro. Naquele período, a Menina Mulher
possuía um costume que me deixava louco de raiva, onde para acordar, ela
colocava uns trezentos alarmes para despertarem, todos eles, programados em
intervalos de cinco em cinco minutos (Risos). Ainda bem que venci, e mais uma
louquice dela foi superada (Risos).
Leiam mais em: https://clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao-3
Nenhum comentário:
Postar um comentário