sábado, 7 de novembro de 2020

Mais uma louquice superada



Em dezessete de maio de dois mil e doze, escrevi: "Nós homens, possuímos uma forma de amar, não muito compreendida por vocês, mulheres. Vocês defendem que devemos constantemente elogia-las, mesmo quando para isto, a mentira prevaleça em meio às nossas afirmações. Vocês acabam desejando elogios e mais elogios, e acabam não se importando se surgem de forma sincera, ou não!
A nossa forma de amar, estão presentes, na maioria das vezes, nas coisas simples, que em muitas vezes, passam despercebidas por vocês. Estão na forma como, que apertamos suas bochechas, e imaginamo-las dizendo: 'Quero te beijar, quero te beijar' - E até mesmo, nas vezes em borramos propositalmente o seu rímel e os seus batons recém passados, só para nos divertirmos com as suas irritações, na mesma intensidade com que fazem nós passarmos raiva, esperando-as.
Desta forma, quero lhe afirmar que possuo os meus momentos de zangado, principalmente, quando você demora, quando não cumpre com o horário previsto, ou até mesmo, quando fica ausente com o propósito de me provar o como é bom ter alguém por perto, principalmente, quando este alguém sabe decifrar os nossos pensamentos (...)"
Está publicação foi feita em comemoração aos nossos sete meses de namoro. Naquele período, a Menina Mulher possuía um costume que me deixava louco de raiva, onde para acordar, ela colocava uns trezentos alarmes para despertarem, todos eles, programados em intervalos de cinco em cinco minutos (Risos). Ainda bem que venci, e mais uma louquice dela foi superada (Risos).


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