Em vinte de abril, de dois mil e doze,
escrevi a seguinte publicação: "Menina mulher, tu és uma grande mulher,
cujas, possui centenas de qualidades, onde possui diversas meninas dentro de
ti, e que por assim, promovem em mim, várias formas de se sorrir.
Ao passar dos dias, nós evoluímos e as
nossas brigas... como posso te dizer? São infantis? É... Podemos concluir, que
por mais que as nossas brigas demonstrem não possuírem fim, na verdade, elas
possuem, sim. Na verdade, nossas brigas são como birras de crianças, onde,
quando o cansaço bate e vamos dormir, no dia seguinte, tudo se resolve. Sabe por
quê? Simples, porque nos amamos e as brigas se tornam algo normal, em meio ao
relacionamento de duas pessoas. Observação: Amo muito você e, possuo muito
orgulho em poder continuar lhe relembrando disto!"
Ah, Menina Mulher, naquele tempo, lhe
escrevia cartas, já hoje, busco lhe escrever livros, sabe por que? Simples,
pois o meu amor por ti, já não cabe mais em cartas, nem tão pouco, em único
livro. Ainda possuo aquele desejo de gritar para todo mundo ouvir, dizendo o
quanto lhe amo, porém, aprendi a fazer dos livros, o meu melhor instrumento.
Amo você, fique com Deus!
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