sábado, 24 de outubro de 2020

Ambientes fechados e barulhentos




Comemorando seis meses de namoro, em dois de abril, de dois mil e doze, escrevi a seguinte publicação: "É, pelo visto tu esqueceste, de que dia és hoje, pois, início este pequeno relato as dezoito horas e oito minutos, e até agora, nada de tu nos parabenizarmos.
Estamos comemorando seis meses de namoro e, é tão fácil de visualizar o gracioso futuro que nos espera, pois só nós, podemos afirmar com muito orgulho, o que juntos possamos. Para os casais mais experientes, os argumentos desta minha afirmação, são prematuros, alegando 'que somos novos, e que muitas tentações a de abalar o que sentimos um pelo outro'. Porém, me defenderei com o seguinte pensamento: não estamos tentando fazer de dois corações um só, pois, isto seria um aprisionamento cruel. Porém, estamos fazendo de quatro mãos, duas unidas. E assim, vamos indo... chorando, rindo, se mordendo de raiva, porém, acima de tudo, a cada vez mais nos amando. Por aqui, registro uma frase que jamais esquecerei: 'te levarei para onde quer que eu vá, até mesmo se for para passar raiva, meu branquelo".
A frase acima, foi dita pela Menina Mulher, a qual, disse no desejo de me levar a qualquer custo, para as festas. Mesmo se fosse para lhe fazer passar raiva com o meu jeito estranho de ser, afinal, eu acabava indo nas festas na tentativa de agrada-la, porém, sempre sem êxito. Nunca gostei de ambientes fechados e barulhentos.


Leiam mais em: https://clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao-3

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