Obrigado Senhor, os seus planos são
perfeitos. Eu e a Menina Mulher somos testemunhas disto. Segue-se o registro de
oito de abril de 2012: "Boa noite, menina mulher. Quero novamente
ressaltar, que estou muito feliz por conhecê-la. Estamos comemoramos seis meses
de namoro. A pouco, estive conversando contigo por telefone, nossa, você com
aquela voz de criança, oh, como estou sentindo saudades de ti. Saudades do teu
sorriso, da tua carinha de "cachorrinho sem dono", da forma com que
coloca a mão na cintura, enfim, tu és muito, mas muito marcante na minha vida.
Quero registrar um acontecimento, o
qual, foi quinta-feira, dia 06/04/2012. Você tinha dormido aqui em casa, e com
tudo, pela manhã iríamos comprar utensílios para fazermos cestas de páscoa. A
primeira loja que entramos foi a Kátia, onde compramos boa parte do que iríamos
utilizar. Logo que saímos da loja, lhe disse que já havia visto alguns cartões
de lembranças para comprarmos, e tu que conhecia pouco da cidade, me perguntou
'onde era a loja', e lhe relatei que era próximo ao Supermercado Fênix.
Aproximando da loja Nayara Esportes, tu
largaste a minha mão, pois, estava mexendo na bolsa, e deixei-a andando
sozinha, quando se deu por conta, chamei-a para comprar os supostos cartões.
Não sei se chegou a desconfiar das minhas intenções, porém, ao invés de
murmurar, abriu o mais belo dos seus sorrisos, e logo que entramos na loja,
tivemos o seguinte diálogo:
— Vou comprar o teu sapo, será o teu
presente de páscoa. – Afirmei para a Menina Mulher.
— Moço, quantos é o sapão? – Perguntei
ao vendedor.
— 110 Reais. – Respondeu o
vendedor.
— Vou levar! – Conclui.
Enquanto o atendente levava o sapo de
pelúcia até o caixa, a Menina Mulher me fez alguns questionamentos:
— Thales, tu pagaste as contas?
— Sim! – Respondi.
— Pagou a mensalidade da sua faculdade?
– Perguntou-me a Menina Mulher.
— Sim amor, a faculdade é a primeira
conta que pago! – Respondi.
Então, sorrimos um para o outro, e em seguida, a
dona da loja, a Nayara, nos cumprimentou e nos perguntou se queríamos que fosse
embrulhado, e sem pensar duas vezes, a Menina Mulher afirmou que sim. Confesso
que queria que ela carregasse visivelmente, para todos olharem, mas tudo bem,
era o presente dela, o dia dela, e queria que tudo ocorresse bem.
(...)
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