Em 22 de abril de 2012, vendo a Menina
Mulher triste, questionei a mim mesmo, do que estava acontecendo com nós.
Chegamos a brigar por tudo e por todos, onde estava um clima totalmente pesado,
e na terceira carta, concluí que a culpa estava na diferença cultural que
existia entre nós. Neste período, vi lágrimas querendo sair de seus olhos, onde
por coincidência, em um circo, estávamos em uma bancada, e a sua prima com o
seu namorado, em outra.
Elas haviam brigado, tudo por causa de
eu não ser a favor do que estavam fazendo. Sua prima cometia adultério, e
sempre fui contra a Menina Mulher encobertar os seus erros. Por assim então, ao
invés de nós divertirmos, acabamos que ficando iguais estátuas.
Senti como se o erro estive em mim.
Lembrei das vezes que a Menina Mulher me induzia a mentir para sua tia, tudo em
prol de encobertar os erros de sua prima. Sempre bati de frente com a Menina Mulher,
principalmente quando ela afirmava que tinha obrigação de pegar o serviço
pesado da casa de sua tia, afinal, ela estava morando de favor. Ajudava-a,
realizando todas as tarefas domésticas, enquanto sua tia e a sua prima, ficavam
dormindo dia e noite, e para piorar, todas as vezes em que acordavam, vinham
com mais e mais exigências. Era um clima horrível, e a sensação da casa era
perturbadora, onde, até os dias de hoje, nunca consegui dormir lá.
Chegamos a pedir visita pastoral na
casa, porém, a sua tia foi contrária a continuarmos levando o pastor lá. Mesmo
assim, por mais que o tempo passe, continuarei incluindo a vida de todos em
minhas orações. Continuarei pedindo para que Deus abençoe a vida da Menina Mulher,
tanto quanto a família dela, pois, as bagagens culturais deles são repletas
de: prostituição, adultério, macumbaria, idolatria e feitiçaria. Em nome do
Senhor Jesus Cristo, esta corrente maligna está quebrada, amém!
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