Não consigo deixar de
demonstrar o quanto sou apaixonado pela história de Moisés. Sua história me faz
arrepiar em cada leitura, em cada versículo, e este encanto é tanto, que o meu
mais novo filho, o qual, está em 6 meses de gestação na minha esposa, estaremos
colocando o nome dele de Moisés.
Acredito que esta minha admiração é relacionada a como
Moisés era íntimo de Deus, eles conversavam como duas pessoas físicas. Moisés
conseguia ver Deus em tudo; ele era capaz de sentir Deus em tudo, e isso é um
exemplo muito intimo para mim, afinal, eu quero uma intimidade com Deus nesta
proporção.
Lendo Números, capitulo 10, versículos 36 e 37,
compreendo a tamanha confiança que Moisés tinha em relação a Deus, em todas as
movimentações da arca, Moisés, em forma de oração, dizia: “Levanta-te, ó
Senhor! Sejam espalhados os teus inimigos e fujam de diante de ti os teus
adversários”. E na volta da arca, Moisés sempre dizia: “Volta, ó Senhor, para
os incontáveis milhares de Israel. ”
Como Moisés devemos agir; como ele, devemos confiar
fielmente em Deus. Reconheço que é difícil confiar de coração, de promover tal
confiança ao ponto de ficar tranquilo mesmo quando estamos enfrentando mil e
umas tribulações. Mas, Deus é Deus, e ele só age quando reconhecemos isto,
portanto, devemos assumir o quanto somos imperfeitos, e o quanto precisamos que
ele vá adiante de nós.
Devemos pedir em nossas orações que ele vá a frente de
nós, que nos afaste de todo o mal, que nos dê sabedoria para agirmos conforme
os seus conselhos. Não somos nada sem Deus, ele é o nosso refugio, o verdadeiro
amigo, aquele que mesmo que doa, procura nos fazer crescer através da verdade,
e não da ilusão.
Creio que qualquer mãe, quando o filho entra na
adolescência, procura dar os melhores conselhos, afinal, não quer perder o
filho para os prazeres do mundo. Lembro-me da minha adolescência, dos inúmeros
conselhos que a minha mãe me dava, eu tinha muita energia, muita adrenalina no
sangue e certamente, tenho muito para agradecer a Deus por chegar aqui, já
vivenciei muitos momentos, onde muitos deles arriscavam a minha própria vida.
Ela sempre me dizia que ao longo das nossas vidas, quando
adquirimos maturidade o suficiente para compreender como de fato o mundo é
divido, conseguiremos ver que sempre existem dois caminhos, porém, somos
incapacitados de percorrer os dois simultaneamente. Sempre teremos pensamentos
de como seria as nossas vidas se tivéssemos escolhido o outro caminho.
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