Estou a quase um mês
trabalhando aqui na fazenda Girassol, e por inúmeras vezes, principalmente no
percurso de casa pra cá, a qual é aproximadamente 55 Km de terra de chão, onde
estamos em período chuvoso e a estrada fica escorregadia, questionei a Deus do
porquê de entre 4 currículos entregues, este foi o único que me contratou
praticamente instantaneamente. A conclusão que obtive é que por mais que
existam pessoas que discordem de mim, considero este emprego como um presente
de Deus. É ótimo ao ponto de considera-lo como refúgio, onde aqui esqueço de
muitas coisas, mas jamais, de que sou filho de Deus.
Os pássaros e tudo o que me cercam neste local, me faz
sentir a sua presença. Atualmente posso descrever o que é estar na presença de
Deus. Ele não tem rosto, nem cheiro, onde a única forma de realmente
distinguirmos e reconhecê-lo é esvaziando-se e permitindo-se sentir a paz.
Quando conseguimos alcançar isto, ele nos abraça, nos faz sentirmos um só, e
consequentemente, nos proporciona a consciência do quanto somos um lixo. Por
mais que aparenta ser radical, esta é a forma que enxergo, afinal, quando
estamos na presença de Deus, conseguimos perceber o quanto desde o princípio,
de gerações á gerações, fomos completamente materialistas.
(....) Leiam mais em: https://www.clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao#.XH3dnVPQjIU
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