quinta-feira, 14 de março de 2019

O que devemos fazer com o nosso pecado


Primeiramente, deixe-me desabafar convosco. Este livro esta sendo uma benção para mim. Estou aprendendo muito com Deus, e alegro-me em saber que serei um instrumento para Deus falar com vocês. Nas primeiras linhas desenvolvidas, possuía um desejo completamente diferente que tenho atualmente, queria algo apenas como passatempo, e hoje, quero que estas palavras chegam a quem precisa se alimentar da palavra de cristo. Reconheço que sou pecador, e ao decorrer deste livro já cheguei a ressaltar inúmeras as vezes isto, e não penses que me entristeço por isso, pois em Jesus encontrei o meu refúgio, e depois que o conheci, não direi que a minha vida ficou tranquila, pelo contrário, mas independentemente dos meus desafios agora sim, encontrei um verdadeiro motivo para seguir em frente, Jesus!
            Para reforçar a tua comunhão com Deus, imagine-se em um barco sobre as fossas das Ilhas Marianas, no Oceano Pacifico. Esse local, fica a 2.500 quilômetros ao Leste das Filipinas, e possuem as maiores profundidades marinhas do planeta. Ali tu decides confessar a Deus um pecado cujo seu pensamento lhe faz acreditar ser impossível uma nova comunhão com o Senhor, e diante do teu coração, Deus assumiu estar guardando e jogando esta confissão ao mar, fazendo-lhe novo novamente, e no retorno para casa, tu volta feliz e agradecido pelas vestes brancas. É assim que ficamos, todas as vezes que nos confessamos e arrependemos sinceramente dos nossos pecados. Então, toda vez que encontrares na bíblia que Deus perdoa os pecados e os atira nas profundezas do mar, é essa a imagem que deves ter.

Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. – Romanos 12:1,2


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