segunda-feira, 4 de março de 2019

Devemos ter Davi como referência


No último domingo (22), eu assisti uma das mais brilhantes pregações, pelo menos na minha opinião. Ao decorrer da pregação, caracterizou-se o rei Saul, quando foi ungido por Samuel, era um moço muito bonito e entre Israel não havia outro mais belo, nem mais alto que ele (1 Samuel 9:1). Posteriormente a muitas batalhas contra os filisteus, surgiu-se um protagonista inimigo de Saul, ele também era destaque entre o seu povo, onde era alto, forte e muito experiente em batalhas, seu nome era Golias.
            Golias desafiou todo o povo de Israel. Seu desafio consistia em uma batalha a dois, onde se perdesse, os israelitas assumiriam a derrota e passariam a ser escravos de Israel, todavia, se Golias vencesse, o povo de Israel seriam seus escravos. Por inúmeras as vezes ele gritou: “Mandem-me um homem para lutar”.
            O clima tenso foi aumentando cada vez mais, onde ninguém queria correr o risco de ser o motivo da escravidão de Israel, portando, nem os mais experientes oficiais de Saul aceitaram o desafio proposto por Golias. Quando as esperanças de Saul estavam acabando, surgiu Davi, um jovem rapaz, pastor de ovelhas, determinado e confiante na vitória contra Golias. Saul o questionou de onde vem tanta coragem, e Davi logo direcionava as suas respostas ao Deus de Israel, colocando as provas vivas sobre a existência de Deus, onde não eram poucas, afinal, quando cuidava das ovelhas de seu pai, inúmeras foram as situações de batalhas que teve que se submeter para resguardar a vida das ovelhas; uma vez apareceu um Leão, em outra um Urso, e em ambas as vezes, ele ia atrás do animal e golpeava-o até a morte. Portando, Davi acreditava que assim como matou o Leão e o Urso, o filisteu não seria diferente, pois Golias não estava desafiando o povo de Israel, mas sim o Deus vivo. Saul o abençoou dizendo: “Vá, e que o Senhor esteja contigo. ”
            Davi dirigiu-se ao encontro de Golias, estava com o seu bastão de pastor, uma sacola e uma funda. A funda era feita com uma tira de couro, e em sua parte central, um pouco mais larga, dava para colocar uma pedra. Este era o armamento típico de um pastor de ovelhas, onde ao ver uma ameaça, coloca-se uma pedra na parte central e gira a funda com forma acima da cabeça, consequentemente, ao acreditar estar pronto, solta uma das pontas da tira e lança a pedra em direção do alvo.


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