O personagem bíblico que mais orou foi
Elias, pois eram em suas orações que Deus demonstravam estar com ele.
Ele orava querendo
chuva, e durante as suas orações, mandou sete vezes o seu servo ir ver se
chegava a chuva e durante as seis vezes, nada. Só na sétima vez Deus atendeu a
sua oração. (1 Reis 18:43)
Como deve ser a nossa oração?
Proponho-vos estudarmos diante da parábola do filho pródigo. Lá encontramos a
história de dois irmãos. O irmão mais velho, era prudente, porém era tapado por
sentimentos de rancor, a sua obediência era vista como obrigação e não como
algo natural entre filho com seus pais. Deduz-se que o filho mais novo era
amável e muito atencioso a tudo o que o seu pai dizia e fazia, porém, foi
levado pela curiosidade em descobrir o que a vida poderia lhe proporcionar
longe de seu pai.
O filho mais novo, então decide pegar a
sua parte da herança e aventurou-se mundo a fora. Após um período, a bíblia
relata que chegou ao nível mais miserável, aonde se alimentava com a
refeição que era direcionada aos porcos. Vendo a situação que havia chegado, e
arrependendo-se das escolhas que havia feito, decide voltar a encontrar o seu
pai, e lhe pedir que o aceite pelo menos como um de seus servos, afinal, até os
servos dele possuíam uma vida mais digna.
No percurso de volta, seus pensamentos
eram de como seria a reação do seu pai, sua imaginação acompanhava como uma
bronca e com palavras em tons altos dizendo: 'Eu avisei. Lhe disse que sua
atitude era prematura e que seus frutos seriam podres' - Aproximando-se com a
cabeça baixa, foi surpreendido com o seu abraço aconchegante e principalmente
com as suas primeiras ordens: “Tragam depressa a melhor roupa e vistam nele.
Ponham um anel no dedo dele e sandálias nos pés. Tragam e matem o bezerro
gordo. Vamos comer e festejar, porque este meu filho estava morto e reviveu,
estava perdido e foi achado. ”
E aí, sabem como devem ser as nossas
orações? Simples, porém, com atitudes... isto mesmo! Devem possuir atitudes
semelhantes do filho pródigo, afinal, ele poderia estar sofrendo diante do seu
orgulho, mas não, ele optou pela humildade e em reconhecer os seus erros. É assim
que devem ser a nossas orações. Devemos lembrar de Elias, afinal, Deus o
abençoou na sétima pausa para ir olhar se já havia chegada a benção.
Lembrem-se: O tempo de Deus não é o mesmo dos homens.
Leiam mais em: https://clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao-4
Nenhum comentário:
Postar um comentário