Que a paz de Jesus preencha os
vazios dos nossos corações, amém! - Hoje, primeira sexta feira de abril de
2019, no percurso para o serviço, o qual, o trajeto é de aproximadamente uma
hora, após a minha oração, Jesus bateu na porta do meu coração, e me pediu para
que viesse fazer o seguinte estudo.
Com intuito de uma reinterpretação,
proponho-os a ver os seguintes versículos da seguinte forma: “Jesus estava com
fome[1]”,
viu de longe uma figueira, onde sua primeira impressão era de que ela era uma
das mais belas, pois suas folhas eram tão verdes, e tão bonitas que refletiam a
luz do sol, capaz de chamar a atenção dos viajantes de longe. Quando Jesus
chegou, ficou tão desanimado, mas tão desanimado. Por mais que ao olhar a
beleza da árvore gerasse a imaginação de como seriam seus frutos, Jesus, filho
de Deus, o único capaz de olhar no interior de tudo e de todos, que não enxerga
como os homens, por não encontrar nela frutos, amaldiçoo-a para que nunca mais
absorva os nutrientes da terra. Quais são os significados destes versículos?
Simples, ao invés de imaginarem a figueira, basta imaginar a nós próprios! - Se
Jesus chegasse hoje, agora, neste exato momento, certamente de longe Ele nos
enxergaria com roupas bonitas, com um banho caprichado, com um cheiro
agradável, afinal, o nosso perfume é dos mais cheirosos, pois, queremos que os
outros nos enxerguem como especiais, não é mesmo?
Se Jesus chegasse agora, lá de longe...
Como ele enxergaria os jovens, será que encontrá-los-iam alisando os seus
carros com imaginações de que a noite seria uma farra e tanto, repleto de fornicações?
Será que Ele encontraria uma jovem mulher, passando batom aqui, penteando o
cabelo dali tudo para ficar mais bonita para os outros? Mas e ai, quando Jesus
se aproximasse, como de fato nos enxergaria?
Irmãos, saibam que quando Jesus chegar,
Ele irá nos comparar com a figueira, e a pergunta que lhes faço é a seguinte: a
nossa árvore (vida) está dando frutos ou somente engana as demais pessoas com
as suas belas folhas? Não temos mais tempo para ficarmos mornos diante do que
acreditamos. Irmãos, Deus não gosta de meio termos, não adianta querer enganar
a si próprios dizendo que amanhã a sua árvore produzirá frutos, pois o que Deus
nos pede é algo simples, quer ver os nossos frutos (boas obras). Portanto, nesta
madrugada, no percurso ao meu serviço, Jesus me mostrou dentro do contexto
bíblico, quais são estes frutos que saciam a sua fome: Os frutos são as obras;
são o resumo de como utilizamos os nossos tempos; quantas benções e quantas
maldições proferimos para as pessoas; ajudamos ou atrapalhamos o
desenvolvimento da comunidade; somos obedientes ou rebeldes aos pedidos dos
nossos pais? As obras são nossas atitudes e sem dúvidas, elas estão sendo
registradas no livro da vida e lá, no Juízo Final, nada e ninguém permanecera
em oculto. Amem!
Leiam mais em: https://clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao-4
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