Sabem, toda vez que relembro o meu
passado, sinto calafrios. Não sei como continuo em pé. Sempre me questiono em
respeito disto, qual será o meu propósito? Não consigo explicar o meu passado e
nem tão pouco imaginar o como será o meu futuro. Deus é Deus e a sua forma de
agir é totalmente diferente da nossa.
Em dezenove de setembro de dois mil e
doze, na quinta carta, relatei: "Boa noite Menina Mulher, daqui a pouco
estarei buscando-a do serviço, mas antes, permita-me registrar um breve
acontecimento... Estava indo para a faculdade, quando de repente, o meu celular
tocou. Era o meu pai que estava a me pedir, que o buscasse no Bar. Quando
cheguei lá, me pediu para que o esperasse tomar mais uma cerveja com a Joana,
mãe da Nelly. Nunca gostei de frequentar bares, portanto, justifiquei a minha
ausência, afirmando que ficaria em casa, aguardando a sua próxima ligação para
ir buscá-los.
Desta forma, não consegui ir para a
faculdade, pois o horário que ele me ligou para ir buscá-los, era dez horas da
noite. Sinceramente, só por Deus que permaneço vivo, pois mesmo nos dias de
hoje, ainda não consegui compreender o propósito do meu existir.
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