Lembram-se que descrevi que passamos
maus bocados e que um deles é descrito como um mal-entendido, onde a Menina Mulher
havia cedido a senha das suas redes sociais para a sua prima e
consequentemente, as desconfianças haviam sido semeadas dentro do meu coração?
Pois bem, até os dias de hoje, sinto um enorme desconforto em relembrar aquele
período, porém, dentro do meu coração existe uma certeza e está me diz, que
possuo a obrigação de registra-los. Pois és o que farei!
Naquele período, iniciamos uma
discussão muito mais pesada. Conforme buscava ser mais transparente com a
Menina Mulher, ela agia de forma oposta, tentando de qualquer forma, permanecer
misteriosa. Ela insistia em me dizer que não gostava do meu acesso a sua vida
particular e por assim, dia após dia, a minha desconfiança só aumentava.
Em treze de setembro de dois mil e
doze, um rapaz, cujo nome era Juliano, pela rede social e em privado, iniciou
uma conversa chamando-a de 'princesa'. Percebe-se em meio a conversa, que por
parte delas, houve uma intenção em buscar maiores intimidades com ele, ao
ponto, de passarem os dois números de telefone, da Menina Mulher. Em todas
vezes que toquei neste assunto, percebi que a Menina Mulher era um fantoche nas
mãos de sua tia e da sua prima. Elas manipulavam todo o seu modo de agir, e
conseguiam influenciar em todos os seus pensamentos, era incrivelmente
incompreensível, inclusive para os dias de hoje. Por várias vezes o nosso
namoro correu riscos de ser interrompido, tudo pela falta de bom senso por
parte da Menina Mulher.
Leiam mais em: https://clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao-3
Nenhum comentário:
Postar um comentário