Em dois de dezembro de dois mil e doze,
comemorando um ano e três meses de namoro, relatei o seguinte acontecimento:
"as quatro horas da madrugada, a tia da Menina Mulher encontrou-a
sonambulando pela sua casa e trouxe-a para a minha, pois assim ela desejava.
Como possuo sono leve, assim que a
Menina Mulher abriu o portão, acordei e acompanhei a sua entrada. Fizemos um
amor gostoso e por assim, pela manhã lhe trouxe dois pães e um copo de leite
como café da manhã. Só não trouxe rosas, pois o pé de rosas no fundo do quintal
estava apenas com folhas.
Na hora do almoço, a Menina Mulher me
disse: "— Amor, estive pensando e acho que irei seguir o teu conselho em
questão a faculdade. Estarei iniciando o pagamento dos meus estudos este mês e
creio que entre os próximos quatros meses, estarei concluindo o ensino médio e
por assim, só quero casar contigo quando por fim, ter terminado os meus
estudos, para desta forma, crescermos juntos."
Relembrei que a Menina Mulher havia me
perguntado se algum dia estaria a ser inteligente igual a mim e, por assim lhe
respondi: "— Não. Você estará a se aperfeiçoar conforme as suas qualidades
e os seus limites, onde cada um possui uma forma de aprendizagem. Jamais serei
melhor do que você e nem você será melhor do que a mim, afinal, somos
diferentes para assim verdadeiramente nos completarmos." – Mesmo tendo se
passando tantos anos, continuo com o mesmo pensamento!
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