“As nove e quinze da manhã, do primeiro
dia do ano de dois mil e treze, escrevi: "Bom dia, estou a escrever o
primeiro relato do ano. De princípio, os meus votos sempre serão de
prosperidade, pois tu mereces, és uma verdadeira guerreira, possuo muito
orgulho de ti.
No ano passado, tu, tornou-se a se
desenvolver e, creio que está evolução aconteceu de forma mútua. Um dos meus
últimos pedidos do ano, foi que estivéssemos a dar continuidade neste
amadurecimento conjugal; pedindo que deixasse o seu lado extremamente machista
e passasse a se comportar como a mais bela mulher que já conheci.
Espero que neste ano que se inicia,
estejamos mais unidos e que Deus continue presente neste nosso relacionamento,
pois é graças a Ele que continuamos juntos. Se recordarmos o nosso passado,
concluiremos que por nós, não estaríamos juntos, pois as diferenças eram
enormes e, desconhecíamos o que sentíamos uns pelos outros. Podemos concluir
que não haviam possibilidades para prosseguirmos sozinhos, portanto, o mérito
desta nossa união é, e espero que sempre continue sendo, somente Deus.
(...)
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