A sexta carta inicia-se demonstrando
que apesar dos apesares, continuava inseguro e a Menina Mulher, continuava a
fazer várias promessas e não as cumpriam. Antes de ir para uma festa com a sua
irmã, me fez a seguinte promessa: "— Amor, ainda não sei se vou na festa,
mas se for, coisa a qual, não estou querendo por lá ser perigoso, te ligarei avisando
tanto a minha ida, quanto a minha chegada em casa" - Aconteceu que fiquei
preocupado, perdi uma noite de sono e somente através da prima dela, obtive
notícias em respeito à sua chegada, isto na manhã do dia seguinte.
Surgiu outra pausa conjugal, onde a
Menina Mulher enfatizou: "— estarei a pensar em tudo o que me disse e se
de fato o que sinto por ti for amor verdadeiro, eu até paro de ir nas
festas". - No mesmo relato ressaltei: “— Sei que o que sentimos um pelo
outro é amor verdadeiro, porém, em um relacionamento só o amor não é suficiente
para ambos ficarmos juntos.
Em um relacionamento, deve existir o
respeito, o companheirismo, enfim, o desejo de estarem juntos em cada
oportunidade, até porquê, se não existir este desejo, o capitalismo e o
consumismo tomam conta de tudo. Como lhe afirmei anteriormente... tu mais
parece namorar as festas do que comigo; parece que possui a obrigação em ir em
todas as festas e em relação ao teu tempo, só me sobra o resto dele.
Não sou homem de ficar se contentando
com migalhas. Me considero um bom homem e desta forma espero que a mulher que
estiver como a minha companheira, me ajude a crescer e vice-versa. Se quer
estragar a sua vida, pois bem, afaste-se de mim antes, para que assim, não
venha a me sentir culpado. ”
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