A quinta carta, inicia-se demonstrando
que continuamos a discutir por festas. Porém, demonstra que a minha relação com
o meu pai, também estava crítica, onde, em nove de setembro de dois mil e doze,
desabafei-me da seguinte forma: "(...) meu pai bebeu muito e em sua
chegada, quase bateu o carro, aqui em casa. Olhei para ele, e sem pronunciar
uma única palavra, notei que estava com raiva, mas muita raiva."
Naquele período, entre as suas
bebedeiras, o meu pai buscava um novo amor e encontro-o temporariamente, com
uma mulher conhecida por Nelly. "Sinceramente, não sei o que fazer, pois o
que me parece, é que o meu pai não precisa nem de mim, nem da Nelly, mas sim,
da cachaça, do álcool."
No mesmo dia, durante a noite, em um
outro momento, "chegou morto de bêbado, ao ponto de não reconhecer, que o
que estava em suas mãos, era a chave do carro." Neste mesmo relato,
desabafei-me com a Menina Mulher, dizendo-a que não era a única a possuir uma
cruz familiar. Que na minha humilde concepção de vida, todos nós possuímos uma
cruz para carregarmos e todos nós, devemos clamar a Deus, pedindo que interceda
por nós.
Então Jesus disse
aos seus discípulos: — Se alguém quer vir após mim, negue a si mesmo, tome a
sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá; e quem perder
a vida por minha causa, esse a achará. - Mateus 16:24-25
(...)
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