sábado, 26 de dezembro de 2020

Quinta carta


A quinta carta, inicia-se demonstrando que continuamos a discutir por festas. Porém, demonstra que a minha relação com o meu pai, também estava crítica, onde, em nove de setembro de dois mil e doze, desabafei-me da seguinte forma: "(...) meu pai bebeu muito e em sua chegada, quase bateu o carro, aqui em casa. Olhei para ele, e sem pronunciar uma única palavra, notei que estava com raiva, mas muita raiva."
Naquele período, entre as suas bebedeiras, o meu pai buscava um novo amor e encontro-o temporariamente, com uma mulher conhecida por Nelly. "Sinceramente, não sei o que fazer, pois o que me parece, é que o meu pai não precisa nem de mim, nem da Nelly, mas sim, da cachaça, do álcool."
No mesmo dia, durante a noite, em um outro momento, "chegou morto de bêbado, ao ponto de não reconhecer, que o que estava em suas mãos, era a chave do carro." Neste mesmo relato, desabafei-me com a Menina Mulher, dizendo-a que não era a única a possuir uma cruz familiar. Que na minha humilde concepção de vida, todos nós possuímos uma cruz para carregarmos e todos nós, devemos clamar a Deus, pedindo que interceda por nós.

Então Jesus disse aos seus discípulos: — Se alguém quer vir após mim, negue a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá; e quem perder a vida por minha causa, esse a achará. - Mateus 16:24-25

Querido Deus, tu que és conhecedor de tudo e de todos, que me conheces antes mesmo da minha mãe saber que me carregava em seu ventre; que conheces o meu futuro e que me carregas na palma de suas mãos, peço-te misericórdia. Meu coração chora, e muito, tu sabes disto, não é mesmo? Vi a minha família ser destruída pelo Alcoolismo. Presenciei o desrespeito de filho com pais, de pais com filhos, inclusive entre irmãos.

(...)

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quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Três pacotes com bombons



Que a paz de Cristo esteja conosco, sempre, sempre. Amém! Estou muito feliz, Deus é maravilhoso! - Irmãos, a pouco, enquanto estava revisando e editando o livro: "Diário de um cristão: Somos a figueira de Cristo" - A minha chefe, veio e me entregou três pacotinhos com bombons. Ela pediu desculpas pela simplicidade, mas irmãos, não vejo como uma atitude simples, mas sim de uma espiritualidade grandiosa.
Como é bom trabalhar em um lugar ungido por Deus, e é assim que vejo o meu local de trabalho. Sempre inclui-lo-ei em minhas orações, e sempre desejarei que Deus recompense em dobro a atitude que ela teve por mim. Amém!


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sábado, 19 de dezembro de 2020

Perdendo o meu tudo



Já possuía o hábito de escrever, antes mesmo de conhecer a Menina Mulher, e com o propósito de que ela viesse a me conhecer melhor, compartilhei alguns dos textos que já havia feito. Na quarta carta compartilhei um texto que fiz logo quando, iniciei os meus estudos na faculdade.
"São tantos medos, tantas dúvidas e tantas superações. Iniciando os meus estudos no ensino superior, percebo que as coisas continuarão iguais, onde, continuarei sentindo medo, continuarei possuindo dúvidas, porém, sempre estarei superando as minhas expectativas. Sempre estarei fazendo novas amizades, preocupando-me em adquirir a confiança das pessoas, afinal, a confiança é a base do sucesso. Tudo sem confiança, acaba de um jeito ou de outro, corrompendo-se.
O ano de 2010 vai ser o ano que me impulsionará para o futuro, pois deixarei de ser adolescente e tornar-me-ei em um homem com maturidade. Que venham os meses de 2010, estarei aguardando-os pronto para tudo o que vier. Agradeço as pessoas que sempre estiveram presentes na minha vida. Amigos e inimigos, vocês foram e sempre serão fundamentais para as minhas realizações."
Relendo o que a nove anos escrevi: "Que venham os meses de 2010, estarei aguardando-os pronto para tudo o que vier." - Percebo que nunca estive pronto, nem mesmo, atualmente. A vida é responsável por nos ensinarmos cada coisa. Mal sabia que naquele mesmo ano, ela me ensinaria uma das mais dolorosas experiências. Nascemos "nus" e morremos da mesma forma, ou seja, não temos nada, e aprendi isto perdendo o que acreditava ser o meu tudo, minha mãe. Que saudades tenho dela, queria tanto a sua companhia, queria uma única oportunidade, para lhe agradecer por ser o que era, afinal, eras o meu tudo, e sempre lhe amarei. Fique com Deus, amém!


terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Não tem como negar



Senhor, meu querido Deus. Hoje, início a minha oração diferente das anteriores. O meu coração está bem mais leve e na verdade, sei bem o porquê desta paz estar em meu interior. É por causa de Ti, é por causa da sua presença, não tem como negar, Tu sempre esteve aqui, não é mesmo? Quando chorei, sempre esteve aqui, do meu lado, me consolando. Quando senti medo, ah, segurando firmemente em minhas mãos, me encorajou a sempre prosseguir.
Não tem como negar, afinal, o teu amor é infinito e incompreensível. Não tem como explica-lo e nem tão pouco descrevê-lo, apenas cabe a mim ama-lo e adora-lo com todas as minhas forças, afinal, os teus planos são perfeitos, e superam as minhas expectativas. Obrigado Senhor, obrigado por tudo. Obrigado pela vida dos meus três filhos, da minha esposa e do meu pai. Eles são as testemunhas do quanto És o meu amigo, pois Senhor, por inúmeras vezes o inimigo tentou me deixar de carisma baixa, por inúmeras vezes ele plantou pensamentos de que não seria capaz de alcançar os meus objetivos, e olha onde estou, estou em sua presença e é aqui que desejo permanecer pela eternidade.
Não tem como negar, pois, por mais que a fraqueza corporal murmure, a fortaleza espiritual está sempre o glorificando, pois, Tu és o único Deus vivo e verdadeiro, és o único capaz de abençoar e amaldiçoar. Felizes são todos os que o têm como Pai e amigo. Amém!


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sábado, 12 de dezembro de 2020

A bela rosa



As flores do meu jardim estão sorrindo. Elas cantam e louvam, agradecendo pela chegada da rosa, afinal, sua presença perfuma agradavelmente, todo o ambiente. Suas palavras são doces e sinceras, me fazem esquecer que existem tempestades cruéis nesta terra.
É primavera e todos do jardim, contemplam a estação das alegrias amorosas. Superei o medo dos espinhos, aproximei-me da rosa e entreguei-a o meu coração na expectativa de ter tudo o que sempre sonhei. Com o medo superado, lá estava eu, sentindo seu doce perfume e contemplando-a intimamente, como sempre a desejei.
Ela é linda e perfeita, possui olhos lindos e penetrantes. Olhando para sua boca, os meus olhos não se movem nem para direita, nem para a esquerda. Tocando sua pele, descubro que és tudo o que sempre precisei para viver feliz. Percebi que seus espinhos promovem alguns ferimentos, mas por esta linda rosa, estou disposto a suporta-los. Com os joelhos no chão, peço a Deus sabedoria, pois na minha vida, já me imaginei como médico ou até mesmo advogado, porém, jamais como um jardineiro.
O poema acima, fiz para a Menina Mulher e encontra-se na página 75 da quarta carta. Atualmente, percebo o quanto sou privilegiado. Deus não me deu tudo o que pedi, mas felizmente, me deu tudo o que sempre precisei. Não haverá tempo o suficiente, para aqui na terra, agradecê-lo, portanto, também, pela eternidade estarei a proclamar o quanto és Santo, Santo, amém!


sábado, 5 de dezembro de 2020

Uma comparação



Com onze meses de namoro, fiz uma comparação do quanto estávamos evoluindo como namorados, onde relatei-a: sabemos o quanto sofremos, principalmente nos três primeiros meses. (..) não me arrependo de nada e creio que tu, também não. Estamos super unidos, mais do que nunca e isto é muito bom. Por agora, farei uma comparação deste nosso um ano de namoro, relatando algumas informações.
Foram 43.200 mensagens enviadas do meu celular para a Menina Mulher, bem diferente comparando com as mensagens que ela me enviou, onde em um ano de namoro, foram apenas 28 mensagens. Sem contabilizar as ligações a cobrar ou feitas por outros números, entre o nosso um ano de namoro, tivemos 18 horas de conversação telefônica. Entre as cartas entregues, até a página 74 da quarta carta, foram totalizadas 54.980 palavras escritas, uma média de 170 horas de dedicação para escreve-las.
Sempre enxerguei a minha paixão pela escrita, como uma das formas de demonstrar que amo viver. É por isso, que dedico este meu dom para as pessoas que mais amo, onde Deus e a minha família, sempre serão as minhas prioridades. Em dez de agosto de dois mil e doze, terminando o nosso vídeo comemorativo, na quarta carta escrevi: "Menina mulher, eu amo muito você, e as cartas são testemunhas deste meu amor por ti, afinal, ela demonstra os mínimos detalhes, comprovando que as fiz com muito carinho e amor por tu. Nelas relatei os nossos problemas, nossas expectativas e até mesmo, as nossas promessas. Nunca as imaginei como um livro. Por favor, releia-as em todas as vezes que duvidar que o que sinto por ti, é amor.


A quarta separação

" — (...). Se tu realmente me amas, verás que ambos estamos errados, que os meus ciúmes até podem estar elevados, porém, também est...