Ao reler a quarta carta, estou sentindo
muito orgulho de mim mesmo, pois, pela proteção de Cristo, percebo que
permaneci confiante de que, Ele possui um propósito para cada um de nós. Ainda
desconheço o meu propósito, mas isto já nem é mais o meu objetivo, mas sim, o
que importa realmente é que estou feliz em saber que Deus habita em mim e que
sou o seu terceiro templo.
Em nove de junho de dois mil e doze,
registrei na carta a seguinte oração: "Pai-todo-poderoso, obrigado por
tudo o que vem acontecendo na minha vida. Obrigado pelas pessoas que me
cercam e pelas maturidades que aos poucos tu vem me ajudando a adquiri-las.
Pai, obrigado pela Menina Mulher, onde existem muitas diferenças entre nós, mas
Pai, entrego-te tudo o que sinto por ela, pois sei, que em tuas mãos, o futuro
dos meus sentimentos por ela, serão certos e gratificantes. Pai, desconheço as
tempestades que estão por vir, mas acredito e confio que tudo o que é
verdadeiro e que possuem o teu consentimento, permanecem em seu bem maior, que
é em nós fazermos verdadeiramente felizes. Amém!
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