Ah, como sou apaixonado pela Menina Mulher.
A nossa forma de se relacionar é incrível. Possuo a autonomia de poder
critica-la no intuito de querer a ver bem, e vice-versa. Ela sempre afirmou que
eu era fantoche nas mãos dos outros, e passando-se tanto tempo, posso concluir
que estava certa.
Na página 14, da terceira carta, eu
estava tristonho por dois motivos: contexto familiar, e as saídas noturnas da
Menina Mulher. Permitem-me compartilhar o relato: “— Vejo
o meu irmão sem dominar seu próprio vocabulário, sendo uma laranja para
qualquer um que o ofereça pinga. Fico chateado por ver minha irmã sendo uma péssima
mãe, demonstrando através da sua personalidade, coisas que para os seus filhos,
estes deveriam compreender somente na fase adulta.
Muitas coisas estão me incomodando,
percebo que todos os que admiro estão se tornando minhas referências do
passado, onde estou passando-os em questão diplomática, pois intelectualmente,
considero todos inteligentes, mas, não basta apenas ser inteligente, devemos
provar que somos. É este o objetivo da prova, é assim que funciona a vida.
(...)
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