Próximo a comemoração da pascoa do ano de dois mil
e dezenove, com a ajuda de Max Lucado[1],
uma nova observação referente a parábola da “festa de casamento[2]”
obtive a observação consiste no que levou o Rei a perguntar como o
"amigo" conseguiu entrar na festa sem a vestimenta adequada. Confesso
que muitas vezes li está parábola, mas nunca obtive a revelação do que ela nos
proporciona. É fascinante, e estou muito feliz em finalmente ter alcançado sua
real interpretação.
Indo direto ao ponto, sem rodeios, a parábola nos
transmite a seguinte mensagem: o "amigo" perante os homens, eram uma
pessoa gentil, honesta e companheira. Porém, Deus que não enxerga da mesma
forma que os homens, notou algo diferente no "amigo" - enganam-se
quem pensa que a parábola fala restritivamente a vestimenta.
A mensagem desta parábola é a seguinte: Este
"amigo" acompanhou a multidão e ao invés de se preocupar para
onde as pessoas estavam indo, ele apenas ouviu que haveria um banquete e por
assim, com pensamentos de usufruir de tudo aquilo, ele foi sem pensar duas
vezes, não tomou banho (batismo), nem tão pouco trocou suas vestes (confissão).
É como costumo dizer, a família cristã deveria alertar mais as pessoas do
quanto devemos possuir um coração sincero ao pronunciarmos Jesus Cristo como o
único salvador, até porque, o importante não são as palavras proferidas pelas
nossas bocas, mas sim, a real essência dentro dos nossos corações. Sem dúvidas,
muitas pessoas alegam aceitar Jesus Cristo sem possuir arrependimentos dentro
dos vossos corações e isto certamente acontece em vão, afinal, Jesus nos
concede vestes novas todas vezes que confessamos os nossos pecados, portanto, o
que fez aquele homem ser expulso da festa, é a falta de confissão, na
verdade, ele entrou de supetão e por assim, recebeu a devida recompensa pelos
seus atos egoístas.
[1] Max Lucado, Quem tem sede
venha. Casa Publicadora das Assembleias de Deus. Rio de janeiro: 1'Ediçao/2006.
p.74
[2]
Encontra-se em Mateus 22:10-13
Leiam mais em: https://clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao-4