Estou
indo para cinco meses de carteira assinada aqui na fazenda. Continuo afirmando
para todos que este é o melhor emprego que tive ao longo da minha vida. Fiz do
meu emprego a casa do meu Deus, e por ele ser o meu verdadeiro Patrão, procuro
honra-lo de todas as maneiras, inclusive, em educar a minha língua para que a
mesma venha a me abençoar em tudo o que proponho-me a realizar.
Logo
nas primeiras semanas em que comecei a trabalhar, muitos que até então, eram
desconhecidos, vieram me alertar sobre um determinado funcionário, que opto por
identificá-lo como Sr. Ava. Diziam que o mesmo era uma cobra em pessoa,
que adorava ouvir assuntos alheios para posteriormente
espalhar. Era amigo pela frente e inimigo pelas costas. Logo então, comecei a
observa-lo com mais atenção!
O
serviço dele era na horta da fazenda, e aparentemente, por mais que a sua má
descrição vinha de várias pessoas, ele era querido por tantas outras. Porém,
jamais imaginaria que viria acontecer isto com ele. Tudo aconteceu de forma
repentina, que para compreendermos, devo-lhes contar por partes.
(...)
Leiam mais em: https://www.clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao-2
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