Irmãos, irei lhes
contar uma história que ouvi a uns tempos. Havia um homem, o qual estava com o
coração tristonho e por insistência da esposa, acompanhou-a na
igreja.
Na metade do culto,
por um esquecimento da parte dele em desligar o telefone, o mesmo toca,
atrapalha a pregação e nisso todo mundo olha para ele com julgamentos maldosos.
No fim da pregação, de longe muitos ficaram zombando o homem, até mesmo a sua
esposa chegou a adverti-lo dizendo que passou a maior vergonha da sua vida.
Em um outro dia
qualquer, o mesmo homem estava andando tristonho pelas ruas, e nisso adentrou
em um bar, e logo após ser atendido, por um descuido derrubou o copo e
consequentemente, quebrou-o, sujando a mesa e até mesmo ele próprio. Nisso
rapidamente, não os garçons, mas sim o próprio dono, veio e deu as primeiras
assistências: limpou o cliente, limpou a mesa, e ajuntou os cacos de vidros. -
Antes mesmo do cliente se desculpar, o dono do bar com um sorriso confortou-o
com as palavras de quem é que não comete erro!
A lição que podemos
tirar é que o amor se esfriou, e as igrejas já se congelaram. A sociedade não
conforta os aflitos, mas sim julga sem se importar com o que cresce em vossos
corações. Busquem fortalecer vossas fés, pois Jesus está voltando, e muitos que
dizem serem crentes serão deixados e esquecidos pela eternidade.
(...)
Leiam mais em: https://www.clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao-2
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