quarta-feira, 17 de julho de 2019

Uma questão de habito


Fazendo a minha leitura bíblica, lembrei-me do meu primeiro semestre de faculdade. Eu era um moleque, não tinha responsabilidade com nada. No meu primeiro dia de aula, nem caderno levei, onde uma amiga me emprestou uma folha de caderno, e por assim, no último semestre, como havia prometido a ela, devolvi a folha do caderno, simbolizando um imenso agradecimento.
Naquela época, me apaixonava por qualquer mulher que me desse um sorriso, sério, como os garotos são bobos, e por assim, os homens também não ficam para trás. Porém, voltando ao propósito textual, no período da faculdade, vimos vários autores os quais fundamentaram os nossos estudos, e por inúmeras vezes tive dificuldade em pronunciar os seus nomes. E em uma das minhas dificuldades, a minha querida professora Elizabeth ressaltou: É só uma questão de costume, conforme ir fazendo mais leituras, irá se habituar no pronunciamento de vossos nomes.
Passou-se praticamente 9 anos em que ouvi este pronunciamento relacionado a dificuldade em se pronunciar determinado nome. Lembrei-me de outra dificuldade que tive, era em pronunciar o livro Apocalipse, onde gaguejava muito, e hoje em dia, está normal a forma com que o pronuncio. Nisto, a minha querida professora estava certa, é só uma questão de hábito, onde atualmente, a Bíblia é a minha vida.



(...)


Leiam mais em: https://www.clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao-2

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