Fazendo
a minha leitura bíblica, lembrei-me do meu primeiro semestre de faculdade. Eu
era um moleque, não tinha responsabilidade com nada. No meu primeiro dia de
aula, nem caderno levei, onde uma amiga me emprestou uma folha de caderno, e
por assim, no último semestre, como havia prometido a ela, devolvi a folha do
caderno, simbolizando um imenso agradecimento.
Naquela
época, me apaixonava por qualquer mulher que me desse um sorriso, sério, como
os garotos são bobos, e por assim, os homens também não ficam para trás. Porém,
voltando ao propósito textual, no período da faculdade, vimos vários autores os
quais fundamentaram os nossos estudos, e por inúmeras vezes tive dificuldade em
pronunciar os seus nomes. E em uma das minhas dificuldades, a minha querida
professora Elizabeth ressaltou: É só uma questão de costume, conforme ir
fazendo mais leituras, irá se habituar no pronunciamento de vossos nomes.
Passou-se
praticamente 9 anos em que ouvi este pronunciamento relacionado a dificuldade
em se pronunciar determinado nome. Lembrei-me de outra dificuldade que tive,
era em pronunciar o livro Apocalipse, onde gaguejava muito, e hoje em dia, está
normal a forma com que o pronuncio. Nisto, a minha querida professora estava
certa, é só uma questão de hábito, onde atualmente, a Bíblia é a minha vida.
(...)
Leiam mais em: https://www.clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao-2
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