Desde a minha
infância, me vi excluído de diversas formas. Nunca tive as habilidades
requeridas pela elite, isto tanto academicamente como na prática de esportes.
No ensino fundamental, era bom em matemática e péssimo em português, já no
ensino médio, fiquei regular em ambos os conhecimentos.
No ensino superior,
mesmo com déficit na língua portuguesa, descobri que a minha paixão é a
escrita, e por assim inúmeros textos fiz em particular e alguns deles publiquei
em meu blog, permitindo que as pessoas pudessem ler um pouco dos meus
pensamentos, porém, sempre com poucos acessos.
A minha infância
sempre foi solitária, e por muitas vezes chorei por isso. Meus irmãos sempre
foram problemáticos, e por estes motivos, as atenções dos meus pais eram
unicamente deles. Sempre tive a personalidade calma, e desta forma, sempre vi a
sociedade me deixando de lado, afinal, quem costuma gritar adquiri bem mais
seguidores do que aqueles que costumam falar pacificamente.
João 15: 19. Se vós fôsseis do mundo, o mundo
amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do
mundo, por isso é que o mundo vos odeia.
Errei inúmeras
vezes ao me auto parabenizar. Dizia para mim mesmo que "eu sou o
cara", afinal, diferente dos meus irmãos nunca dei problemas para os meus
pais, diferente dos meus colegas, nunca elevei o tom da voz para os meus
professores, e profissionalmente, nunca fiz loucuras as quais contribuíssem
para a falência da empresa.
(...) Leiam mais em: https://www.clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao#.XJE5KYrQjIU
Nenhum comentário:
Postar um comentário