O desejo de compartilhar as minhas experiências
conjugais, surgiu ao longo do projeto que estamos desenvolvendo na Igreja
Rhema, aonde em um cronograma de encontros, as mulheres se encontram em determinada
casa, e nós homens, também, porém, em uma outra casa. Nós homens, debatemos
assuntos bíblicos em uma linguagem masculina, e as mulheres, também fazem de
forma semelhante, porém em um contexto feminino.
Ao
longo do nosso último encontro, que aconteceu na casa do irmão Ademar,
surgiu-se a reflexão de que existe ou não uma pessoa predestinada a nos
completar; em uma gíria mais popular, existe ou não, uma tampa para a nossa
panela (nosso eu)?
Por
assim, surgiu o desejo de compartilhar um pouco da trajetória do meu casamento,
o qual, mês que vem completa seis anos em que estamos juntos. Tudo começou de
uma forma muito diferente dos demais casais, digo, pois não sentíamos paixão,
nem tão pouco, caímos de amor de imediato. Nosso relacionamento aconteceu de
uma forma, simples, em forma de amizade, onde queríamos apenas nos conhecer,
até porque os nossos contextos culturais eram diferentes, então, queríamos
apenas conversar e descobrir o desconhecido.
Eu
era a teoria, e ela a pratica. Eu era a paz e ela era o conflito. Até hoje, a
única explicação que temos é de que foi Deus desde o início, pois não queria
aquela rebeldia no meu cotidiano, e ela sempre me descrevia como o “certinho”,
que deveria extravasar, me libertar do comodismo. De certo modo, ela estava
certa, mas todas as vezes que eu saia com ela, a maioria das vezes era para
passar raiva, afinal, nunca gostei de festa, nunca gostei de bebida, balada e
nem tão pouco ser igual a todo mundo, claro, não sou melhor que ninguém, e
nunca quis ser, apenas, nunca me identifiquei nos desejos da maioria, simples
assim, e isso é algo que até hoje não compreendi, apenas aceitei que existe
dentro de mim.
(...) Leiam mais em: https://www.clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao#.XH3dnVPQjIU
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