Vem aqui, conceda-me, um pedido de amor. Vem aqui, me traga paz, me faz o homem mais feliz. Sua presença é tão boa, em seus olhos conheço á luz, sonhos e ambições. Vem, por favor, segure minhas mãos, mostre-me “amorizidade” nesta crueldade que chamo de sociedade.
Não me abandones, nem esconde suas lagrimas, deixe-me te conhecer, saber que és tão frágil quanto eu, ao se deparar com tristezas em que no momento, é impossível torná-las em felicidade.
Sejas humana, aprenda com seus erros, e diga não as coisas bárbaras. Cumpra com as afirmações em que diz: “Sou mais eu.”
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