Jamile, meu amor, não tenho vergonha em dizer que te amo pois, quando eu amo uma pessoa, eu não a escondo e nem me escondo. Deixando a vida semelhar-se a um rio, me identifico como um peixe descendo a correnteza, onde mesmo tendo instintos de que próximo terá uma cachoeira, me prendo ao seu amor, fecho os olhos, beijo-a com todo fôlego e vivencio o que de fato costumo identificar como ‘viver’. Então, se você como uma ‘peixinha’ pegar em minha mão, retribuir os beijos na mesma proporção e contribuir para experiências que chamaremos de nossas, a cachoeira será como adrenalina para assim trocarmos as tantas batidas existentes do coração.
Em muitas vezes, os meus dedos deslizam pelo teclado, e por assim, do nada os textos surgem.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
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