A minha vida parece um sonho, não individualista, mas quem sabe “coletivista”, aonde tudo vai e volta, inicia e termina, começa e acaba, aparece e some. Neste sonho, a vida é algo engraçado, onde sou um guerreiro que só vive se tiver dificuldades para serem superadas, onde existem amores para serem vivenciados e momentos livres para serem contemplados.
Nestes sonhos os pássaros dizem o que vê lá do alto e os peixes ensinam os truques de poder mergulhar lá para baixo, assim mistérios são descobertos rapidamente e nada é obscuro á não ser a noite que esta a me ensinar á andar com os olhos vendados.
Oh! Estes sonhos dos olhos abertos, das mãos rápidas e pensamentos super reflexivos, onde um menino diante de uma folha de papel começa e dificilmente termina uma imaginação por completo, pois mesmo que as folhas do caderno acabem os pensamentos são infinitos e podem levar qualquer um ao céu.
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