Em um campo lá estava eu andando
De cabeça baixa, algo, eu estava procurando
Não sabia bem ao certo o que, nem o porquê
Da minha preocupação em encontrar aquilo
Continuei andando, até que um pedacinho de
Madeira no chão eu peguei, retornei ao local onde me alojei
E perto sentei, e em uma pedra teu nome marquei
Logo uma lagrima deixei, sem saber o porquê de tudo
Amanheceu e acordei, refleti sobre o meu sonho
Mais sem êxito na compreensão!
Em muitas vezes, os meus dedos deslizam pelo teclado, e por assim, do nada os textos surgem.
terça-feira, 27 de julho de 2010
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