sexta-feira, 5 de julho de 2019

Cedo ou tarde


Estou próximo de completar 4 meses de serviços prestados aqui na fazenda. É um local excepcional para se trabalhar, aonde a única coisa, a qual, torna-se cansativo, é o percurso de vinda e volta.
Peço constantemente a Deus para que abençoe a empresa que trabalho, pois nada mais justo querer o bem para o meu emprego, afinal, acabo ficando mais tempo aqui do que em casa, com a minha família.
Hoje pela manhã, antes de iniciar o meu expediente, tomando café da manhã, iniciei um breve diálogo com o piloto do avião agrícola. Perguntei-lhe se havia perdido o medo de voar, e com um sorriso acompanhado por um bocejo de sono, ele me respondeu da seguinte forma: “Não tem como perder o medo, pois caso isso aconteça, aí a morte chega mais cedo”.
Um outro funcionário, acrescentou: “enquanto ele voa, não tem como brincar... Ele tem que se limitar as normas (LEIS), caso contrário, ele sofre duras penalidades (Morte). Podemos pegar como exemplo os pássaros, pois na maioria das vezes, quando começam a brincar em meio aos seus voos, acabam batendo suas asas em meios aos galhos ou em outros objetos, e por se machucarem, acabam se tornando presas fácies para os seus predadores. ”
Após iniciar o meu expediente, fiquei refletindo aquela breve conversa. Já é a segunda vez que ouço está frase: "Quando perdemos o medo de morrer, aí morremos". Porém, com aquele contexto fiquei mais pensativo ainda, ao ponto de tirar a seguinte conclusão: ‘de Gênesis ao Apocalipse, Deus é perfeito. ’ Não tem o que questionar, suas leis e os seus ensinamentos vão além da compreensão humana, porém, se a seguirmos sem questionar, apenas com a fé, alcançamos uma força para não mais temer a morte.



(...)


Leiam mais em: https://www.clubedeautores.com.br/livro/diario-de-um-cristao-2

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