Ao
passar dos anos, construir em mim, o dom de se auto avaliar. Nestas minhas
avaliações, pude notar o quanto sou egoísta em relação ao meu futuro. Não no
sentido de compartilha-lo, mas sim, de protege-lo de pessoas em que buscam
apenas a destruição dos sonhos do próximo.
Notei
também, o quanto sou medroso em questão ao meu presente, não em questão a
evoluir através de mudanças, mas claro, em questão de fazer com que os meus
constantes esforços por dias melhores se comprometam por variações culposas
pela minha parte, como tentações e distrações.
Desta
forma, não é a minha intenção de fazer pessoas como minha escada rumo ao
sucesso, mas sim, a intenção constante por trocas, no qual, ao mesmo tempo em
que sedo o meu tempo para ajudar as pessoas, quero com que as mesmas ajudem-me
a desenvolver os meus sonhos. No qual, independentemente de quais sejam as
pessoas, próximas ou não próximas ao meu cotidiano, sempre estarei a defender
os meus propósitos de vida com unhas e dentes.