Meus medos são de crianças ou até quem sabe, bem mais exagerados e sem importância á sociedade adulta onde convívio. Não tenho medo de errar, até porque faz parte da minha aprendizagem, e sim, tenho medo das conseqüências ou até mesmo da forma com que descrevem a minha maneira de aprender.
Eu queria que esta sociedade fosse igual aos meus contos imaginativos, onde tenho a autonomia para criar os meus personagens e então, tirar essa cor tão insignificante que a realidade possui. Queria eu fazer dos punhos uma rosa que em vez de machucar, perfumaria as faces que tocam.
Queria eu fazer dos xingamentos algo como melodia, que ao se ouvir, produz sorrisos e gargalhadas e se com tudo cair lagrimas, que sejam de apenas felicidades intensas que as fizeram cair de belos olhos ao encontro do chão.
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