Como é bom em seus ciclos respiratórios encontrar as tempestades que são capazes de levar os meus medos embora. Como é bom em teus olhos ter o espelho nos quais consigo visualizar os meus defeitos. Como é bom te amar e em tua boca encontrar um rio que mata minha sede. Amo você, minha doidinha normal!
Em muitas vezes, os meus dedos deslizam pelo teclado, e por assim, do nada os textos surgem.
sábado, 10 de setembro de 2011
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