segunda-feira, 2 de abril de 2012

Minha ilha de papel

Atualmente, vendo uma das pessoas mais fortes em minha concepção se tornar frágil, tornei-me logo em seguida fraco também.
Sempre fui fraco, mas á muito tempo, não enxergava esta fraqueza que sempre esteve presente em meu ser. É um vazio eterno, onde lembranças jamais deixarão que teias de aranha preenchem o seu lugar. É um mar quieto, que basta se encontrar com os ventos de bocas que torna-se agitado, derrubando-me á encontro de tubarões solitários e individuais.
É um ataque silencioso e suas dores, apenas eu sinto, onde suas mordidas, cutucadas e empurrões me levam cada vez mais, para o fundo do mar. Forças chegam do subconsciente, me dando determinação de aquentar as dores, desgostos e assim minha cabeça já esta para fora, consigo ver, sim, é uma ilha de papel, onde os remos são minhas canetas, e por esta filosofia sou capaz, de fazer esta milha ilha cada vez mais, aumentar.

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